Participei nesta quarta-feira, (19.09), do primeiro dia de trabalhos do II Encontro Nacional dos Povos das Floresta, realizado em Brasília. Após 20 de anos de espera, o evento retorna à capital do país, discutindo importantes questões para as comunidades que habitam as regiões de floresta, sobretudo na região norte do país. No início da manhã, foi realizado um café-da-manhã com a presença de representantes de ONG`s e parlamentares. No evento, entreguei um material sobre o bolsa-floresta,projeto do Governo do Estado do Amazonas, assim como discurso que proferi referente ao tema e às questões ambientais. Abaixo, segue matéria sobre o evento.
Da Radiobrás:
Povos indígenas discutem mudanças climáticas há milhares de anos, diz líder
"O representante da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Jecinaldo Sateré Mawé, afirmou hoje (19) que o tema mudanças climáticas já é discutido há milhares de anos pelos povos indígenas.
“Talvez a discussão mais técnica ganhou essa força devido à agenda ambiental em todo o mundo, porém essa é uma questão que já discutimos há muito tempo nas nossas comunidades, quando defendemos nossos territórios”.
Para o líder, as discussões com o governo e com acadêmicos fortalece o tema. “É necessário para que o governo, a iniciativa privada, a comunidade internacional, juntos, possamos criar uma grande agenda . Não uma agenda paralela para que tenhamos heróis, o meio ambiente não precisa ter heróis. Temos que ter vários Chicos Mendes, vários outros líderes para que possamos realmente enfrentar, conjuntamente, essa grande luta”.
Segundo ele, as principais ameaças à floresta amazônica são a expansão agrícola, com as queimadas, e projetos de infra-estrutura que afetam comunidades locais, como por exemplo, a proposta de construção da hidrelétrica Belo Monte.
Sateré participa do 2º Encontro dos Povos das Florestas, que começou ontem em Brasília e prossegue até domingo (23), reunindo líderes indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas, entre outros, representantes do governo, estudiosos e artistas.
Na abertura dos debates de hoje, sobre as mudanças climáticas, o ator Victor Fasano apresentou o manifesto “Amazônia para Sempre”, em defesa da preservação da floresta. Ele criticou o avanço de culturas agrícolas em áreas de floresta, o desmatamento e os projetos que alteram o meio ambiente.
“Queremos que as pessoas prestem atenção na última grande floresta do Brasil.”, disse o ator."
Da Radiobrás:
Povos indígenas discutem mudanças climáticas há milhares de anos, diz líder
"O representante da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Jecinaldo Sateré Mawé, afirmou hoje (19) que o tema mudanças climáticas já é discutido há milhares de anos pelos povos indígenas.
“Talvez a discussão mais técnica ganhou essa força devido à agenda ambiental em todo o mundo, porém essa é uma questão que já discutimos há muito tempo nas nossas comunidades, quando defendemos nossos territórios”.
Para o líder, as discussões com o governo e com acadêmicos fortalece o tema. “É necessário para que o governo, a iniciativa privada, a comunidade internacional, juntos, possamos criar uma grande agenda . Não uma agenda paralela para que tenhamos heróis, o meio ambiente não precisa ter heróis. Temos que ter vários Chicos Mendes, vários outros líderes para que possamos realmente enfrentar, conjuntamente, essa grande luta”.
Segundo ele, as principais ameaças à floresta amazônica são a expansão agrícola, com as queimadas, e projetos de infra-estrutura que afetam comunidades locais, como por exemplo, a proposta de construção da hidrelétrica Belo Monte.
Sateré participa do 2º Encontro dos Povos das Florestas, que começou ontem em Brasília e prossegue até domingo (23), reunindo líderes indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas, entre outros, representantes do governo, estudiosos e artistas.
Na abertura dos debates de hoje, sobre as mudanças climáticas, o ator Victor Fasano apresentou o manifesto “Amazônia para Sempre”, em defesa da preservação da floresta. Ele criticou o avanço de culturas agrícolas em áreas de floresta, o desmatamento e os projetos que alteram o meio ambiente.
“Queremos que as pessoas prestem atenção na última grande floresta do Brasil.”, disse o ator."