Participei nesta quarta-feira, (06), de audiência pública na Comissão de Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional com representantes das Associações de Emissoras de Rádio e Televisão da Região Norte para discutir as conseqüências da portaria 1.220/07 do Ministério da Justiça. Essa portaria estabelece que a vinculação entre categorias de classificação e faixas horárias de exibição deve observar os diferentes fusos horários vigentes no país.
O objetivo é discutir o impacto da portaria com os radiodifusores da Amazônia que entrará vigor em janeiro de 2008. O dispositivo obrigará as emissoras de televisão a gravar programas para exibi-los no horário adequado de classificação indicativa. Os prejuízos serão evidentes, pois tornará obrigatória a mudança de hábitos da população, acostumada a assistir simultaneamente com outras regiões do País a programação da TV aberta.
A media atingirá os estados do Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima; e os municípios de Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Eirunepé, Envira e Ipixuna, no Amazonas, e Altamira, Óbidos, Prainha, Oriximiná e Santarém, no Pará.
Foram convidados para o debate o diretor do Departamento de Justiça do Ministério da Justiça, José Eduardo Elias Romão; o presidente da Associação Mato-Grossense das Emissoras de Televisão (Amaert), Moisés Braz de Proença; o representante da Associação Paraense de Emissoras de Rádio e Televisão (Apert), Fernando Araújo do Nascimento; e o diretor da Associação Amazonense de Emissoras de Rádio e Televisão (Amert), Nizelle Daou.
O objetivo é discutir o impacto da portaria com os radiodifusores da Amazônia que entrará vigor em janeiro de 2008. O dispositivo obrigará as emissoras de televisão a gravar programas para exibi-los no horário adequado de classificação indicativa. Os prejuízos serão evidentes, pois tornará obrigatória a mudança de hábitos da população, acostumada a assistir simultaneamente com outras regiões do País a programação da TV aberta.
A media atingirá os estados do Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima; e os municípios de Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Eirunepé, Envira e Ipixuna, no Amazonas, e Altamira, Óbidos, Prainha, Oriximiná e Santarém, no Pará.
Foram convidados para o debate o diretor do Departamento de Justiça do Ministério da Justiça, José Eduardo Elias Romão; o presidente da Associação Mato-Grossense das Emissoras de Televisão (Amaert), Moisés Braz de Proença; o representante da Associação Paraense de Emissoras de Rádio e Televisão (Apert), Fernando Araújo do Nascimento; e o diretor da Associação Amazonense de Emissoras de Rádio e Televisão (Amert), Nizelle Daou.