Excelentíssimo Senhor Presidente,
Senhoras Deputados e Senhores Deputados,
Dizem que das coisas menos importantes da vida, o futebol é a mais importante. Pode até ser, se considerarmos que existem aspectos da vida que devem ser colocados em outro patamar nessa escala de prioridades. No Brasil, no entanto, a paixão por esse esporte transcende qualquer explicação.
A escolha do nosso País como sede da Copa de 2014 tem uma importância especial. A realização do evento pressupõe investimentos em infra-estrutura, segurança, saúde, turismo, transporte, enfim, em vários setores da economia geradores de emprego, renda e qualidade de vida.
Essa é a oportunidade para que o País faça do futebol realmente uma das coisas mais importantes da vida. Transformar o evento em conquistas para as cidades e, consequentemente, para a sociedade, é o que se espera a partir de agora, quando se inicia o processo de preparação do País para abrigar a competição.
As 11 Garantias Governamentais assinadas pelo presidente Lula e seus ministros prevêem investimentos em diversas áreas, da permissão de entrada e saída para estrangeiros; permissão de trabalho; taxas e impostos alfandegários; isenção tributária; operações cambiais e bancárias; procedimentos de check-in, alfândega e imigração; direitos comerciais de exploração e proteção autoral; bandeiras e hinos nacionais; indenização; telecomunicação e tecnologia da informação, além de questões relativas à segurança pública, saúde e transporte.
Bem diferente, claro, da Copa de 50, a primeira e única realizada em nosso País, quando nem sequer pensávamos em passar pelos transtornos causados pelo apagão aéreo. O Brasil conquistou o direito de sediar a Copa de 2014, como candidato único, o que aumenta ainda mais o desafio de atender às exigências da Fifa e às expectativas mundiais. Como candidato único, o nosso País não pode jamais ficar em segundo lugar. Isso acontecerá se as medidas necessárias para a realização de um evento de tão grande magnitude como é o Mundial de futebol não forem urgentemente tomadas.
No que diz respeito ao meu Estado, o Amazonas, que pleiteia uma das sedes da Copa de 2014, o objetivo é realizar uma copa ecologicamente correta, transformar o evento num apelo em defesa da preservação do meio ambiente.
Senhoras Deputados e Senhores Deputados,
Dizem que das coisas menos importantes da vida, o futebol é a mais importante. Pode até ser, se considerarmos que existem aspectos da vida que devem ser colocados em outro patamar nessa escala de prioridades. No Brasil, no entanto, a paixão por esse esporte transcende qualquer explicação.
A escolha do nosso País como sede da Copa de 2014 tem uma importância especial. A realização do evento pressupõe investimentos em infra-estrutura, segurança, saúde, turismo, transporte, enfim, em vários setores da economia geradores de emprego, renda e qualidade de vida.
Essa é a oportunidade para que o País faça do futebol realmente uma das coisas mais importantes da vida. Transformar o evento em conquistas para as cidades e, consequentemente, para a sociedade, é o que se espera a partir de agora, quando se inicia o processo de preparação do País para abrigar a competição.
As 11 Garantias Governamentais assinadas pelo presidente Lula e seus ministros prevêem investimentos em diversas áreas, da permissão de entrada e saída para estrangeiros; permissão de trabalho; taxas e impostos alfandegários; isenção tributária; operações cambiais e bancárias; procedimentos de check-in, alfândega e imigração; direitos comerciais de exploração e proteção autoral; bandeiras e hinos nacionais; indenização; telecomunicação e tecnologia da informação, além de questões relativas à segurança pública, saúde e transporte.
Bem diferente, claro, da Copa de 50, a primeira e única realizada em nosso País, quando nem sequer pensávamos em passar pelos transtornos causados pelo apagão aéreo. O Brasil conquistou o direito de sediar a Copa de 2014, como candidato único, o que aumenta ainda mais o desafio de atender às exigências da Fifa e às expectativas mundiais. Como candidato único, o nosso País não pode jamais ficar em segundo lugar. Isso acontecerá se as medidas necessárias para a realização de um evento de tão grande magnitude como é o Mundial de futebol não forem urgentemente tomadas.
No que diz respeito ao meu Estado, o Amazonas, que pleiteia uma das sedes da Copa de 2014, o objetivo é realizar uma copa ecologicamente correta, transformar o evento num apelo em defesa da preservação do meio ambiente.
Quando candidata a Câmara Federal, lancei em campanha o projeto “Patrulheiro do Verde”, que previa a remuneração do caboclo do interior do Estado pela preservação da floresta. A idéia do professor Samuel Benchimol estava sendo, pela primeira vez, transformada em projeto político. O governador Eduardo Braga lançou proposta semelhante, o “Bolsa Floresta”, que está conquistando apoio dos países preocupados com a preservação do meio ambiente.
Incluir Manaus como uma das sedes da Copa do Mundo é uma excelente forma de mostrar ao mundo o trabalho que o Estado e o País vêem desenvolvendo para a preservação do planeta e para o combate ao aquecimento global. Ao mesmo tempo mostrar que o Amazonas tem potencialidades de realizar os investimentos necessários para abrigar tal evento. Temos tecnologia, um Pólo Industrial pujante economicamente e espaços necessários para a realização das estruturas e obras necessárias para dar suporte ao evento.
Hoje, Manaus já conta com um complexo esportivo onde estão instalados o estádio Vivaldo Lima, a Vila Olímpica e a arena Amadeu Teixeira, além do Centro de Convenções, o sambódromo, que pode ser utilizado como centro de imprensa, local de reuniões e de convenções, além de alojamento.
O que faz o homem ser eterno é sua eterna necessidade, já dizia Karl Marx.
A Copa do Mundo no Brasil é mais ou menos assim. O que pode fazer o País se desenvolver mais rapidamente é a necessidade de honrar os compromissos assumidos para dar ao mundo um exemplo de competência, organização e sucesso. Afinal, o Brasil é a pátria do futebol e, como tal, deve fazer um gol de placa.
Muito obrigada.