“Motosserra de ouro”, este é um prêmio que nenhum país gostaria de levar pra casa. Foi publicada na edição, desta quinta-feira (29), no jornal O Globo, uma reportagem que comenta que o Greenpeace escolherá até amanhã o país que levará o título. A idéia é ironizar o campeão pelos crimes de desmatamento na Amazônia. A matéria afirma que o Brasil é um forte candidato, ao lado do Canadá e da Austrália.
Acredito que esta é mais uma prova de que as políticas públicas brasileiras precisam ser revistas e voltadas cada vez mais para a preservação do meio ambiente. Temos que defender as nossas árvores e lutar para evitarmos esse tipo de ironia e, claro, para cuidarmos das nossas matas.
Apesar de a “premiação” do Greenpeace fazer sentido, não podemos deixar de lembrar que o país tem avançado muito na luta contra o desmatamento e que as áreas de preservação estão maiores, o que é muito positivo e esperançoso.
Confira a matéria do O Globo:
Brasil concorre a 'motosserra de ouro'
Título irônico será dado pelo Greenpeace ao país que mais desmatou
O Greenpeace deve escolher até amanhã o país merecedor do título de "motosserra de ouro" da Conferência de Biodiversidade. Além do Canadá e da Austrália, o Brasil, escolhido ontem a "motosserra do dia", é um forte candidato. O título é uma ironia pelos crimes de desmatamento na Amazônia, e deverá ser entregue ao Brasil exatamente no dia da visita de Carlos Minc a Bonn (Alemanha).
O escolhido para o prêmio de grande desmatador foi Blairo Maggi, governador de Mato Grosso. O Greenpeace escolheu o Brasil inteiro também para o titulo pela destruição da floresta, e pelo fato de o país não aceitar qualquer tipo de compromisso internacional no que se refere à Amazônia.
Protestos à vista, na sede do encontro - Apesar dos progressos expostos em Bonn, a ação do governo, segundo a ONG, não foi até agora suficiente para conter o desmatamento. Minc deverá ouvir também muitas críticas dos representantes das ONGs que acampam junto ao Hotel Maritim de Bonn, a sede do encontro da ONU. Os ecologistas vêem com preocupação o programa de biocombustível e o uso de regiões florestais para o cultivo de plantas energéticas.
A ex-ministra Marina Silva, que era a presidente da Convenção sobre Biodiversidade e que esta semana deveria entregar o cargo ao ministro alemão Sigmar Gabriel, continua sendo vista pelos europeus como um símbolo do movimento ecológico brasileiro. A sua demissão é tida como "o risco da perda da qualidade da política ambiental", como disse um representante da delegação alemã.
Acredito que esta é mais uma prova de que as políticas públicas brasileiras precisam ser revistas e voltadas cada vez mais para a preservação do meio ambiente. Temos que defender as nossas árvores e lutar para evitarmos esse tipo de ironia e, claro, para cuidarmos das nossas matas.
Apesar de a “premiação” do Greenpeace fazer sentido, não podemos deixar de lembrar que o país tem avançado muito na luta contra o desmatamento e que as áreas de preservação estão maiores, o que é muito positivo e esperançoso.
Confira a matéria do O Globo:
Brasil concorre a 'motosserra de ouro'
Título irônico será dado pelo Greenpeace ao país que mais desmatou
O Greenpeace deve escolher até amanhã o país merecedor do título de "motosserra de ouro" da Conferência de Biodiversidade. Além do Canadá e da Austrália, o Brasil, escolhido ontem a "motosserra do dia", é um forte candidato. O título é uma ironia pelos crimes de desmatamento na Amazônia, e deverá ser entregue ao Brasil exatamente no dia da visita de Carlos Minc a Bonn (Alemanha).
O escolhido para o prêmio de grande desmatador foi Blairo Maggi, governador de Mato Grosso. O Greenpeace escolheu o Brasil inteiro também para o titulo pela destruição da floresta, e pelo fato de o país não aceitar qualquer tipo de compromisso internacional no que se refere à Amazônia.
Protestos à vista, na sede do encontro - Apesar dos progressos expostos em Bonn, a ação do governo, segundo a ONG, não foi até agora suficiente para conter o desmatamento. Minc deverá ouvir também muitas críticas dos representantes das ONGs que acampam junto ao Hotel Maritim de Bonn, a sede do encontro da ONU. Os ecologistas vêem com preocupação o programa de biocombustível e o uso de regiões florestais para o cultivo de plantas energéticas.
A ex-ministra Marina Silva, que era a presidente da Convenção sobre Biodiversidade e que esta semana deveria entregar o cargo ao ministro alemão Sigmar Gabriel, continua sendo vista pelos europeus como um símbolo do movimento ecológico brasileiro. A sua demissão é tida como "o risco da perda da qualidade da política ambiental", como disse um representante da delegação alemã.