“Em um mundo desigual, as mudanças climáticas irão aumentar ainda mais as desigualdades.” A frase do professor Dr. Martin Parry sintetiza o Seminário sobre o IV Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) – Impactos, Adaptação e Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas Globais, nesta terça-feira (28). A Deputada Rebecca Garcia, participou do evento promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e pelo o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), por meio da representação da sua assessora de comunicação, Natália Lambert.
Os palestrantes falaram sobre os impactos, adaptação e vulnerabilidade às mudanças climáticas globais. Dr. Martin Parry, professor do centro de estudos ambientais no colégio imperial de Londres, Inglaterra e coordenador do Grupo de Trabalho 2, que elaborou o relatório, alertou sobre a importância de se tomar medidas imediatas para conter a emissão de gases que provocam o efeito estufa. “As mudanças climáticas estão acontecendo agora. A urgência das ações tem que ser levada a sério. É necessário que o mundo comece a fazer alguma coisa, pois as conseqüências são muito severas.”
Dr. Parry apresentou gráficos que fazem previsões de como estará o mundo nos próximos 100 anos, considerando diferentes níveis de redução de emissão de gases. “Algumas conseqüências já são inevitáveis. Os principais setores afetados serão de comida e água. A cada ano que demorarmos mais para tomar providências, mais difícil será conter os danos.”
O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Carlos Nobre também fez uma palestra demonstrando os possíveis efeitos das mudanças climáticas no Brasil nos próximos 100 anos. “O desafio de uma geração é inventar um novo paradigma de desenvolvimento para o Brasil, baseado em Ciência e Tecnologia, reconhecendo que os usos racionais dos abundantes recursos naturais renováveis e da biodiversidade pode ser um grande avanço para o desenvolvimento”, afirma Nobre.
De acordo com a Deputada Rebecca Garcia, o Brasil, por toda a sua representatividade, biodiversidade e potencial natural tem um papel fundamental nessa discussão. “O Brasil tem que aparecer nesse discurso a nível mundial sendo o grande ator que pode contribuir não somente para o controle dos níveis de emissão, mas como beneficiário. É uma oportunidade para o país se inserir no discurso, trazer resultados positivos e um desenvolvimento sustentável em função dos recursos naturais.”
Os palestrantes falaram sobre os impactos, adaptação e vulnerabilidade às mudanças climáticas globais. Dr. Martin Parry, professor do centro de estudos ambientais no colégio imperial de Londres, Inglaterra e coordenador do Grupo de Trabalho 2, que elaborou o relatório, alertou sobre a importância de se tomar medidas imediatas para conter a emissão de gases que provocam o efeito estufa. “As mudanças climáticas estão acontecendo agora. A urgência das ações tem que ser levada a sério. É necessário que o mundo comece a fazer alguma coisa, pois as conseqüências são muito severas.”
Dr. Parry apresentou gráficos que fazem previsões de como estará o mundo nos próximos 100 anos, considerando diferentes níveis de redução de emissão de gases. “Algumas conseqüências já são inevitáveis. Os principais setores afetados serão de comida e água. A cada ano que demorarmos mais para tomar providências, mais difícil será conter os danos.”
O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Carlos Nobre também fez uma palestra demonstrando os possíveis efeitos das mudanças climáticas no Brasil nos próximos 100 anos. “O desafio de uma geração é inventar um novo paradigma de desenvolvimento para o Brasil, baseado em Ciência e Tecnologia, reconhecendo que os usos racionais dos abundantes recursos naturais renováveis e da biodiversidade pode ser um grande avanço para o desenvolvimento”, afirma Nobre.
De acordo com a Deputada Rebecca Garcia, o Brasil, por toda a sua representatividade, biodiversidade e potencial natural tem um papel fundamental nessa discussão. “O Brasil tem que aparecer nesse discurso a nível mundial sendo o grande ator que pode contribuir não somente para o controle dos níveis de emissão, mas como beneficiário. É uma oportunidade para o país se inserir no discurso, trazer resultados positivos e um desenvolvimento sustentável em função dos recursos naturais.”