O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas vai entregar, em mãos, a Agenda Legislativa do Cooperativismo
O presidente da Câmara, Michel Temer, deve receber nos próximos dias lideranças cooperativistas para conhecer as proposições e desafios do setor para este ano. A informação foi dada pelo deputado federal Waldemiro Moka, que representou o presidente da Câmara, no lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009, nesta quarta-feira (11/3). Segundo Moka, Temer vai agendar uma audiência com o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, para que seja entregue, em mãos, a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009.
“Cabe a nós que atuamos na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) fazer com que sejam cumpridas as demandas do setor”, disse o deputado Waldemiro Moka . Ele lembrou que o ato cooperativo, uma das solicitações da agenda anterior, já foi votado na Câmara e agora aguarda a decisão do Senado Federal. “Esperamos que em breve tenhamos a sanção desta matéria”.
Segundo Moka, nos últimos 12 anos o Congresso atua com um tripé; Comissão da Agricultura, Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e Ministério da Agricultura, que defendem a agricultura, a pecuária e o cooperativismo.
“A medida que as cooperativas se organizam e ganham espaço no mercado começam a aparecer as restrições, e por isso o cooperativismo precisa de força e de apoio de uma bancada que represente com legitimamente o seus interesses”, disse o deputado. Ele ressaltou, que em seu estado, Mato Grosso, o cooperativismo tem mostrado a sua força.
“Cabe a nós que atuamos na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) fazer com que sejam cumpridas as demandas do setor”, disse o deputado Waldemiro Moka . Ele lembrou que o ato cooperativo, uma das solicitações da agenda anterior, já foi votado na Câmara e agora aguarda a decisão do Senado Federal. “Esperamos que em breve tenhamos a sanção desta matéria”.
Segundo Moka, nos últimos 12 anos o Congresso atua com um tripé; Comissão da Agricultura, Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e Ministério da Agricultura, que defendem a agricultura, a pecuária e o cooperativismo.
“A medida que as cooperativas se organizam e ganham espaço no mercado começam a aparecer as restrições, e por isso o cooperativismo precisa de força e de apoio de uma bancada que represente com legitimamente o seus interesses”, disse o deputado. Ele ressaltou, que em seu estado, Mato Grosso, o cooperativismo tem mostrado a sua força.
Fonte: Assessoria OCB