8 de junho de 2011

Frente Ambientalista discute acesso à biodiversidade brasileira



A Frente Ambientalista realizou na manhã, desta quarta-feira (08.06), um café da manhã para discutir o acesso à Biodiversidade. Estiveram presentes no encontro representantes do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) e da SOS Mata Atlântica.



“Para isso é importante evoluir as condições legais para acesso e uso sustentável da biodiversidade”, disse o deputado e coordenador da Frente, Sarney Filho (PV-MA).


De acordo com os parlamentares da Frente, a aprovação do Projeto de Lei 4842/98, que regulamenta essa questão, está em discussão há mais de 12 anos no Congresso.



A deputada federal Rebecca Garcia (PP/AM) esteve presente no café e ressaltou a importância de votar a matéria. "Sabemos da relevância do tema Biodiversidade. E o Brasil, assim como em outras questões, deve se manter na vanguarda mundial. Vamos tentar agilizar essa discussão", disse a parlamentar.



Bancada do Norte e Nordeste - Rebecca Garcia também participou da reunião da Bancada do Norte e Nordeste. Na ocasião, o coordenador da Bancada de parlamentares da região Norte ou da Amazônia, Átila Lins (PMDB-AM), solicitou ao ministro Fernando Bezerra da Integração Nacional, a prorrogação até 2023, os incentivos fiscais concedidos as empresas – em se isentarem em até 75% no imposto de renda – que investem no âmbito da Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia) e da Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste).



Outra solicitação é de que os investimentos do Ministério da Integração Nacional, na região Norte, se voltem para aplicação de recursos em obras de infraestrutura.


Para recepcionar o ministro, estavam presentes, o presidente do BNB (Banco do Nordeste), Roberto Smith; o diretor-superintendente da Sudam, Djalma Bezerra Mello; o presidente do BASA (Banco da Amazônia), Abdias José de Sousa Junior, além de representantes da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do Rio São Francisco) e do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas).