Cerca de 2.600 pessoas morrem todo ano no Brasil em conseqüência de doenças provocadas pelo tabagismo passivo. Com isso, o gasto do Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento é de pelo menos R$ 19,15 milhões, de acordo com estudo publicado nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). Além disso, o impacto no pagamento de pensões ou benefícios pelo INSS (Instituto Nacional de Previdência Social) é de R$ 18 milhões anuais.
O estudo levantou os custos das três principais doenças relacionadas ao tabagismo passivo: doenças isquêmicas do coração (como infarto do miocárdio), acidentes vasculares cerebrais e câncer de pulmão. A população estudada mora nos centros urbanos, tem 35 anos ou mais e é formada por fumantes passivos expostos involuntariamente à fumaça do cigarro em suas residências.
Para o diretor da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), Marco Antonio Bessa, a única forma de diminuir o número de fumantes passivos e, conseqüentemente, o número de mortes relacionadas, é através de um aperfeiçoamento das leis que já existem hoje, aumentando também a fiscalização.
- O que precisa ser feito é aumentar a fiscalização nos locais onde se é proibido fumar e ampliar as campanhas de prevenção e limitação ao uso do tabaco - apontou o psiquiatra.
O médico ainda destaca que as medidas anti-cigarro evoluíram ao longo dos anos:
- Antes as pessoas fumavam em ônibus, cinema, avião, já houve avanço. De 20 anos pra cá houve uma melhora. Precisamos aperfeiçoar as leis atuais anti-tabagismo, trabalhar educando as crianças e adolescentes. Até porque, eles funcionam como incentivadores contra o cigarro e ajudaríamos a evitar também que se tornem os fumantes de amanhã.
O estudo levantou os custos das três principais doenças relacionadas ao tabagismo passivo: doenças isquêmicas do coração (como infarto do miocárdio), acidentes vasculares cerebrais e câncer de pulmão. A população estudada mora nos centros urbanos, tem 35 anos ou mais e é formada por fumantes passivos expostos involuntariamente à fumaça do cigarro em suas residências.
Para o diretor da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), Marco Antonio Bessa, a única forma de diminuir o número de fumantes passivos e, conseqüentemente, o número de mortes relacionadas, é através de um aperfeiçoamento das leis que já existem hoje, aumentando também a fiscalização.
- O que precisa ser feito é aumentar a fiscalização nos locais onde se é proibido fumar e ampliar as campanhas de prevenção e limitação ao uso do tabaco - apontou o psiquiatra.
O médico ainda destaca que as medidas anti-cigarro evoluíram ao longo dos anos:
- Antes as pessoas fumavam em ônibus, cinema, avião, já houve avanço. De 20 anos pra cá houve uma melhora. Precisamos aperfeiçoar as leis atuais anti-tabagismo, trabalhar educando as crianças e adolescentes. Até porque, eles funcionam como incentivadores contra o cigarro e ajudaríamos a evitar também que se tornem os fumantes de amanhã.
Fonte: O Globo Online