O Governo do Amazonas lançou, nesta sexta-feira (19/03), a pedra fundamental da Arena da Amazônia. O evento marca o início das obras do local onde serão realizados jogos da Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014. De acordo com o governador Eduardo Braga, Manaus sai na frente, sendo a primeira das cidades-sede, a concretizar todo o processo de licitação.“O nosso projeto vai se transformar em uma verdadeira bandeira. O Amazonas vai poder começar o trabalho de marketing, logo após o término da Copa desse ano. O que nos deixa na frente de muitas outras sedes”, disse Braga.
O projeto da Arena vai aumentar a geração de emprego, principalmente, na construção civil. Ao todo, a empreiteira deverá contratar 1.500 funcionários diretos e mais de 4.500 indiretos. A obra será realizada pela construtora Andrade Gutierrez. E o primeiro passo foi a assinatura da ordem de serviço, que autoriza a demolição do estádio Vivaldo Lima.
A Arena será construída seguindo rígidos critérios ambientais, como sustentabilidade do espaço, uso racional da água, uso sustentável da energia elétrica, gestão otimizada dos recursos e materiais. Além da qualidade ambiental interna.
Ao todo serão 36 meses de obras. A Arena deve ficar pronta no primeiro trimestre de 2013.
A deputada federal Rebecca Garcia (PP/AM) esteve presente no lançamento da pedra e comentou sobre a importância que as Copas das Confederações e a do Mundo vão ter para todo o Amazonas. “Estamos na torcida por essas grandes competições. Isso já é um orgulho para nós amazonenses. Fato que devemos ao trabalho do governador Eduardo Braga. E hoje esse evento é simbólico para nosso povo”, falou Rebecca.
A deputada ainda comentou que faz parte de uma Comissão Fiscalizadora da Câmara dos Deputados, que vai vistoriar o uso dos recursos destinados para as construções em todo o país.
“Eu recebi o convite do deputado Silvio Torres (PSDB/SP) e tenho certeza que esse trabalho vai ser muito bom. Nós vamos poder acompanhar e fiscalizar os recursos. Para que os benefícios desses dois eventos cheguem a população, logo após o fim dos jogos. O desenvolvimento que nós teremos tem que atingir todo o povo do Amazonas”, completou Rebecca.
